É inevitável a notoriedade do Athlético Paranaense no atual cenário do futebol Brasileiro.
Nos últimos 5 anos, levou 2 títulos internacionais (Copa Sulamericana) e uma copa do Brasil e está nas cabeças dos atuais campeonatos que disputa. Quartas de finais da Copa do Brasil, Semi da Libertadores e top 6 do Brasileirão.
O que talvez poucos saibam é que a força do Sul vem trabalhando há anos em busca dessa posição. Com um CT invejável, digno de primeiro mundo, o Athlético se sobressai com programas exclusivos para novos players, categoria de base sólida, contas enxutas e a Arena da Baixada, que é um estádio modelo com capacidade para 45 mil pessoas no coração de Curitiba.
O redesenho do Emblema e a mudança do nome em 2019 já davam brechas do que estava por vir. Ao decidir deixar o brasão do time com um ar mais minimalista e moderno, o Athlético, agora com um “H” no meio, já estava enxergando muito além de suas linhas.
O trabalho feito pelos gestores está sendo notado, agora, Brasil à fora. Há algum tempo, houve uma votação entre os sócios para transformar o clube em capital aberto. Com esmagadora maioria, os sócios escolheram o “time empresa”. Isso acarreta em um time mais transparente, com investidores externos e internamente mais focado e dedicado aos títulos.
Será que essa e a tendência para os clubes do Brasil?